Terceirização, uma abordagem crítica.

Lendo o post de Claudemir Oliveira, ex- líder global de treinamento, na Disney, onde ele contava o porquê da empresa não aderir à terceirização, tive um insight sobre o assunto.

Vejo muitas empresas que perdem no quesito de qualidade de produtos, serviços e atendimento, por optar pela terceirização.

Isso porque as empresas terceirizadas não contam com a mesma estrutura de treinamento, têm  culturas diferentes e os profissionais acabam não se alinhando com a cultura da empresa contratante. 

Muitas empresas prestadoras de serviços, descumprem cláusulas contratuais, por razão de ineficiência operacional ou pelo fato do departamento comercial, pensando em resultados puramente departamentais, ter fechado contratos impossíveis de serem cumpridos na íntegra, prejudicando os resultados operacionais.

É  comum ver na terceirização cada empresa pensando em seu próprio benefício e quem perde é o cliente. 


São empresas que não têm a mesma maturidade e nem a mesma estrutura, e para que juntas possam atingir o mesmo padrão de excelência, é necessário um longo caminho, começando por haver menor disparidade no tratamento dos colaboradores. 

Todas empresas precisam ter um objetivo em comum. Os processos de seleção precisam ser padronizados e as universidades corporativas precisam realizar programas de capacitação, abrangendo todas as terceirizadas.

Isso é o mínimo para que avancemos.

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