As empresas para manterem-se competitivas no mercado, precisam unir uma série de fatores importantíssimos para garantirem sua perenidade.
Inovação, investimento em tecnologia, controle financeiro efetivo, inteligência logística, reunir os melhores e mais qualificados profissionais para desempenharem suas atividades, segurança e preservação do meio-ambiente, projetos de desenvolvimento de produtos e serviços que venham a surpreender as expectativas dos clientes, bem como excelentes campanhas publicitárias para prospectá-los e manter um bom relacionamento com os mesmos, tudo isso é primordial.
Dentre muitas preocupações, as empresas devem fixar, em sua imagem perante a sociedade e perante os clientes. O desenvolvimento de iniciativas, que no mínimo deixem seus clientes satisfeitos e sua imagem perante a sociedade seja favorável, isso considera-se um bom indicador, mas que precisa ser monitorado constantemente.
Mas como em todas as empresas, surgem os problemas, os novos
desafios, e com eles as incertezas, de saber se os gestores estão
trilhando o caminho certo.
Tão importante como se preocupar com questões internas, as empresas precisam estar atentas aos seus problemas exógenos. O que mais se espera das empresas é que elas possam procurar entender os anseios de seus recursos humanos e procurar propiciar um ambiente participativo, onde os profissionais possam expor seus descontentamentos com razões culturais, ambiente de trabalho, processos e procedimentos, postura da supervisão hierárquica e propor soluções para os problemas diariamente observados na finalidade de sanar os problemas e contribuir para que isso reflita positivamente, tanto internamente como externamente.
Fazer com que as empresas sejam atrativas tanto para quem está do lado de dentro, como para quem está do lado de fora, é primordial para o sucesso. Afinal, empresas ainda são feitas por pessoas. Pessoas são o seu capital mais importante. E a inteligência das pessoas o capital mais importante delas.
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