A sociedade impõe padrões de comportamento, beleza, moda e posicionamento ideológico. Seguir padrões é importante? Talvez! Mas ser autêntico, único, é imprescindível nos dias de hoje.
Os posicionamentos midiáticos e societários induzem as pessoas a adotarem padrões de comportamento para que possam ser aceitos nos ambientes onde estão inseridas e as pessoas inconscientemente, até hoje, cometem o erro de se adequarem aos ambientes ao invés do ambiente se tornar algo mais democrático, que possibilite trocas de experiências e mútuo aprendizado.
Se por um lado, é coerente que condutas e ideologias estejam adequadamente sincronizadas e harmonizadas, por outro, é percebido que, com o passar do tempo, as pessoas estão se tornando cópias pioradas de alguns que acreditam ser diferenciados, mas que desprezam o fato de outras pessoas ao seu redor serem diferentes, e automaticamente, as excluem dos ambientes, ao invés de integrá-las.
É discutindo essa temática que partimos para o ponto de vista de que é necessário ser autêntico, ser único, e lutar para que não mais as pessoas se tornem robôs, mas sensíveis e perceptíveis às mudanças, buscando constante aprimoramento e se tornando flexíveis e não inexoráveis, objetivando entender o que o ambiente exógeno é capaz de provocar mudanças endógenas que provocam a evolução do ser humano.
Por isso é imprescindível ser único, pois a autenticidade nos leva a uma série de contribuições benéficas para a busca de uma sociedade participativa, evoluída, não mais dotadas de estereótipos e incertezas, mas de homens e mulheres diferentes, em que suas diferenças, ao contrário de torná-los vulneráveis, enrijecem e proporcionam valor e nos tornam a cada dia melhores.
Sinto que ao escrever isso, me tornei melhor, valoroso, e menos vulnerável a quem quer me desconstruir, ridicularizar, inferiorizar, excluir. Minha autenticidade, me faz sentir capaz de provocar a mudança. Você também acha?
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