Poesia: A tão almejada bonança.

Tempestade, o vento sopra impetuosamente
Raios e trovões, a chuva cai fortemente
Não se consegue enxergar o caminho
As nuvens são escuras; o sol não brilha sozinho

Tempestade, e ai dos navegantes
Pois o mar está enfurecido
Não é tão calmo como antes

Tempestade, o meu barco insiste em balançar
Tenho que chegar ao porto da salvação
Embora o mar agitado esteja, insisto em navegar

Quando minhas forças acabam, de tanto remar
Então o Senhor, o vento acalma e a chuva faz parar
Meu barco em bonança, já navega, avante prossigo
Pois o Sol da Justiça veio me iluminar, já não sinto perigo

Comentários