Sobre as exigências das empresas, quanto às características dos profissionais que elas querem em seus quadros, pouca coisa mudou.
A única novidade é que os profissionais, precisam estar atentos às mudanças no cenário tecnológico e estar em constante atualização, além de perceberem que não se trabalha mais localmente. As empresas são globais, sendo necessário aos profissionais, buscar agregar novas culturas e entender que possivelmente estarão trabalhando em qualquer lugar do mundo. Por isso, a necessidade de dominar outros idiomas e buscar uma constante qualificação, ou naturalmente estarão longe das melhores oportunidades.
É notório que os jovens profissionais precisarão dar importância aos antigos pré-requisitos das empresas, como assiduidade, comprometimento, proatividade, cumprimento de prazos, trabalho em equipe, boa conduta ética, que são imprescindíveis para uma contratação, bem como para manterem-se empregáveis.
Fato é que a indústria cultural tem deturpado os valores que eram transmitidos pelas famílias e hoje a juventude brasileira está em constante declínio cognitivo e comportamental, o que prejudica a colocação desses jovens no mercado de trabalho.
Com cada vez menos empregos, uma demanda crescente pelos mesmos e o despreparo dos nossos jovens, a tendência será cada vez mais importação de mão-de-obra.
São necessárias maiores e melhores iniciativas na nossa educação e na escolarização, princípios-chave para nossa empregabilidade e competitividade.
Oremos e Ajamos.
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