Um problema encontrado constantemente nos ambientes empresariais e ainda longe de ser solucionado, é o assédio moral.
Constantemente funcionários vivem sofrendo esse tipo de agressão nos ambientes de trabalho. Tudo se dá pela necessidade de atingir resultados à qualquer custo.
Pede-se nos processos de recrutamento, que profissionais tenham habilidade de trabalhar sob pressão. É natural a cobrança por resultados, pois naturalmente existe uma guerra chamada competitividade e cada vez mais as empresas necessitam fazer mais com menos recursos.
Porém, uma coisa é pressionar seu funcionário para que ele dê os feedbacks que os seus superiores precisam, cumprindo os prazos e executando as tarefas com qualidade, e outra coisa é ridicularizar os subordinados, diminuindo-os a nada e ameaçando-os, executando um tipo de violência, a psicológica.
Comportamentos, como ameaça de demissão por justa causa, exposição dos funcionários, ofendendo-os na presença dos colegas, são atitudes comuns nos ambientes de trabalho e que muitas vezes os gestores de recursos humanos, fazem vista grossa a esse tipo de comportamento.
A área de recursos humanos das empresas, precisa rever esse tipo de atitude desses supervisores, líderes de equipe, chefes de departamento e até mesmo diretoria, pois isso desencadeia uma série de processos trabalhistas que prejudicam a imagem.
Mais do que resultados financeiros, é preciso ter ética nos negócios. Um comportamento ético, abre muitas portas e consolida as organizações num patamar de excelência e de reconhecimento dos stakeholders, o que naturalmente fará com que os resultados, tanto operacionais, quanto financeiros, melhorem exponencialmente.
Empresas que produzem o prazer de trabalhar em seus profissionais conseguem fazê-los produzir mais e melhor
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