O tempo em que governar, era centralizar e controlar tudo o que acontece, de forma que tudo esteja favorável a somente um único interesse é algo obsoleto. Quando um povo escolhe alguém, este escolhe porque confia, porque acredita ser a melhor pessoa para representar o seu interesse.
É nesse sentido que o povo deve repensar. Se o povo escolhe seu representante e ele não representa a sua vontade, algo está errado. Então, o primeiro passo para que haja a participação efetiva do povo nas ações governamentais é conhecer o que acontece no governo. Verificar como é gasto o que é arrecadado e com isso tomar medidas corretivas, reivindicando posicionamentos de seus representantes.
Hoje, governar, sem que haja transparência, não é mais governar. As nações estão envolvidas num propósito de combater a corrupção, porque entendem que tal prática não contribui para o desenvolvimento e condena a humanidade a perder sua essência de cidadão de bem.
Os nossos representantes, de certa forma, são espelho do povo. Se o povo escolheu alguém para o representar, significa que é o povo quem está cometendo tais atrocidades, Se o povo discordar desse posicionamento, deve se manifestar.
A Transparência Pública é um termo de ajuste de conduta que deveria acontecer há muito mais tempo. Mas se caminhamos lentamente, que possamos acelerar, para que através da transparência, possamos participar e definir os rumos do nosso país. Desenvolvimento, progresso, sucesso, realização.
Podemos sim, ser primeiro mundo. Só depende de nós!
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