O Brasil, inquestionavelmente é um país que precisa desenvolver novas práticas para que a qualidade da escolarização melhore exponencialmente.
A culpa do Brasil não ser um país competitivo, com as potências mundiais, deve-se à carência de bons profissionais. Bons profissionais são formados com base e a base para isso são educação e escolarização.
São desenvolvidos inúmeros programas pelo país, para que os índices de educação melhorem, entretanto o que vemos são dados fantasiosos e o que constatamos são recursos humanos despreparados nas empresas, que as impedem de avançar e que contribuem para a inércia do nosso país.
É necessário que os recursos sejam concentrados, na qualificação dos profissionais da educação, na sua valorização com oportunidades de crescimento e remunerações, condições de trabalho e benefícios dignos, fim da estabilidade funcional, e principalmente que o que mídia transmite seja regulamentado e que a segurança pública deixe de ser parcial.
Com funcionários capacitados, bem remunerados, com boas condições de trabalho e benefícios que assegurem sua tranquilidade, bons resultados começarão a aparecer.Para os governos estabilidade funcional deixa de ser um peso para suas finanças, e este poderá desenvolver nossas ferramentas de valorização profissional. Assim quem for bom e comprometido, continua trabalhando. Quem não tiver compromisso com o trabalho, que saia e dê oportunidade a outros.
Esses profissionais da educação devem desenvolver programas de aprendizado cooperativo e competitivo, visando contribuir para o desenvolvimento dos alunos e para a qualidade da educação como um todo.
Só com ações enérgicas, principalmente em educação e segurança para que esses profissionais trabalhem, juntamente com a participação dos pais e com uma mídia menos agressiva, obter-se-ão os resultados que sonhamos para as novas vidas e para o nosso país em todos os aspectos.
A luta continua, o processo é complexo, as mudanças são gradativas, mas se desistirmos ou ficarmos de braços cruzados, tudo muda rapidamente e para pior.
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