Com o capitalismo em constantes crises, existe a necessidade de se criar um novo "ismo". Poder ter uma idéia que vá de encontro aos ideiais do povo e de quem tem poder e dinheiro para reverter a situação em que se encontra o mundo atual é o que está em pauta hoje.
A grande verdade é que ao longo da história, não se pode mais admitir que viver em condições no mínimo satisfatórias, é previlégio de poucos. Pois seria no mínimo, o cúmulo da falta de visão empresarial, permitir que grande parte do mundo viva na miséria. Como todo leigo sabe, desenvolvimento gera emprego e gera renda, e resultados inicialmente fantásticos, geram prejuízos futuros, devido ao grande endividamento.
O consumo sustentável, tem sido uma grande tendência. Agir com sustentabilidade em todos os aspectos é o início de uma nova era para o mundo. Mas não é só pensar no futuro dos nossos filhos, como defendem os pensadores.
Nessa nova concepção, a do Participativismo, pode-se entender que através da preocupação da sustentabilidade, no que concerne a preservação do meio ambiente e também do desenvolvimento e sustentação da economia, é necessário também pensar mais no pilar social, que hoje é visto como somente ações feitas por empresas que visam uma contrapartida legal, para que possam fazer o que os governos não entendem como prioridade.
O pilar social da sustentabilidade deve ser encarado no sentido de desenvolver nas pessoas, a curiosidade para entender o seu real valor como cidadão. Que estas não fiquem restritas somente a realizar o que é sua obrigação, mas que o cidadão possa entender que o seu papel na sociedade é fundamental quando ele se torna um agente pensante, participativo e transformador.
Assim o termo democracia, seria substituído por participação, uma vez que muitos não sabem o que significa, de fato, a palavra democracia, que é poder para o povo.
Os "poderosos" que falam tanto em democracia, mas não a querem e usam a força quando o povo se manifesta, além de fazer de tudo para que a juventude, que representa a classe que pouco participa, realmente se perca.
Estes "poderosos" também querem que voltemos a uma ditadura disfarçada, ou a uma oligarquia, não de pessoas, mas de grupos com interesses comuns: o continuísmo, a não participação, o aumento da miséria, o não desenvolvimento, a importação de trabalhadores, e por fim a dependência internacional.
Estes "poderosos" também querem que voltemos a uma ditadura disfarçada, ou a uma oligarquia, não de pessoas, mas de grupos com interesses comuns: o continuísmo, a não participação, o aumento da miséria, o não desenvolvimento, a importação de trabalhadores, e por fim a dependência internacional.
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