As atuais exigências do mercado de trabalho determinam rigorosos processos seletivos. Assim, as empresas procuram profissionais da área de recursos humanos com bastante experiência para filtrar e constituir um banco de talentos, pois nunca se sabe quais serão suas necessidades.
Quando a empresa não encontra internamente profissionais capacitados o suficiente para ocupar uma vaga, parte para o recrutamento externo.
Existem várias fontes de recrutamento e as empresas geralmente utilizam muitas delas para que possam encontrar profissionais.
Entretanto às vezes gastam desnecessariamente com recrutamento e processos seletivos, uma vez que o profissional que querem já foi determinado por indicação. Fazem isso, muitas vezes para preservar uma imagem instituicional falsa.
O correto é que se as empresas querem ter compromissos com a sociedade, deveriam desenvolver justos processos seletivos.
Os requisitos que as empresas colocam em seus anúncios de recrutamento, muitas vezes são desnecessários. Na maioria das vezes adotam isso como critério de eliminação. Contudo, perdem bons profissionais com a adoção desses critérios.
Também vale ressaltar que existem profissionais que trabalharam executando uma função diferente daquela registrada na carteira de trabalho, que têm bastante experiência, mas por causa do registro, são eliminados no processo seletivo, não tendo sequer a oportunidade de demonstrar seus conhecimentos numa entrevista.
Existe a procura por profissionais formados em instituições de primeira linha. É evidente que numa boa universidade, os alunos têm estrutura e corpo docente de alta qualidade, mas isso não significa que profissionais formados por universidades e faculdades de menor expressão, não possuem bagagem cognitiva suficiente para ocupar os cargos oferecidos pelas melhores empresas.
É bom lembrar que o que caracteriza o bom profissional é o interesse pela pesquisa e pela constante atualização e disseminação de conhecimento.
Com isso as organizações indiscutívelmente podem perder talentos.
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