Meritocracia

Para estimular a produtividade e a qualidade, visando o alcance de metas e objetivos propostos por suas administrações, empresas públicas e privadas criaram o PLR (Participação nos Lucros e Resultados), que consiste em distribuir aos funcionários, parte dos lucros e resultados atingidos durante o exercício.

Já órgãos governamentais, como a Secretaria da Educação do Governo do Estado de São Paulo, instituíram uma espécie de bonificação, dada aos funcionários, em virtude do alcance de metas preestabelecidas.

Entretanto, o processo meritocrático não deveria ser tão discriminatório. Percebe-se que em muitas empresas, todas as equipes se dedicam para o alcance das metas e objetivos, todavia a distribuição do PLR é feita de maneira injusta, pois a quantia varia de acordo com cargos e salários dos funcionários.

Na Secretaria da Educação do Governo do Estado de São Paulo, também há discriminação no processo meritocrático. Além disso, a bonificação só é recebida, se os alunos de cada escola, atingirem bons resultados. Isso só depende do trabalho dos professores. Se mal feito, de nada adianta todo o empenho do restante da estrutura funcional.

Como dissera Taylor, cada funcionário é uma engrenagem da máquina. Na medicina, aprende-se que o corpo humano é formado por sistemas interrelacionados. Enfim, todos têm sua importância e contribuem para as realizações das instituições.

Comentários